A Maria Clara, minha filha muito amada, tem dois anos e meio. E tá naquela fase em que a gente diz pra ela não colocar o dedinho na tomada porque vai machucar, vai queimar, vai dar choque. Bom, aí sim é que ela fica com mais vontade ainda de colocar o dedinho lá naquela tomada só pra testar a nossa paciência.
Aí o que acontece? Ela tem um pai e uma mãe que, antes que ela se machuque, tiram-na da frente da tomada e, com o dedo em riste, encerram a história com a célebre frase: “Nunca mais faz isso”.
Enquanto isso:
O Celso Roth, meu técnico muito questionado, tem 53 anos. E, por incrível que pareça, ainda tá naquela fase em que a gente diz pra ele não jogar com um atacante apenas porque vai faltar força ofensiva, gols e vitórias. Bom, aí sim é que ele fica com mais vontade ainda de colocar um só atacante só pra testar a nossa paciência.
Aí o que acontece? Bem, ele deveria ter um pai e uma mãe – aqui representado pelos diretores acima dele que, antes que ele inventasse de levar a campo um mísero atacante no time, colocassem o dedo em riste e encerrassem para sempre a história com a célebre frase: “Nunca mais faz isso”.
Mas o Celso Roth não tem um pai e uma mãe pra lhe colocar de castigo, lhe dar uma bronca e cobrar fortemente pela vontade doentia de ir contra uma torcida inteira só pra demonstrar seu poder. Poder burro, teimoso e covarde. Mas que não deixa de ser um poder.
Diretorias omissas, sem pulso, sem convicção e sem a verdadeira capacidade para liderar, costumam dar poder pleno e absoluto a técnicos incapazes de diferenciar um atacante de um meio-campo. E isso é fatal pra quem quer ganhar algum título decente.
Roth precisa urgentemente de um pai e uma mãe enérgicos que o impeçam de colocar o dedinho na tomada. Caso contrário, ele vai acabar queimando, não o dedo, mas um ano inteiro.
Tá fazendo arte, nenê!!! |
Os otários somos NÓZES, presidente. Primeiro no Grêmio, com essa anta gorda desprovida de cérebro, e agora vocês a soferem com esse mesmo mal. Entra ano e sai ano e o único que ganha com o Roth é ele mesmo que enche a guaiaca com dinheiro. E nós só lamentamos.
ResponderExcluirTeu blog tá ótimo.
Abs
Histeria coletiva?
ResponderExcluirVi o Damião perder três gols que - acho! - até o Alecsandro faria. Vi o Lauro soquear todas as bolas pra frente e no último lance do jogo ficar indeciso.
E a culpa é do Celso Juarez?
Te liga mané e assiste o jogo direito!
Legal, carinha. As tuas opiniões inteligentes e civilizadas serão sempre bem-vindas por aqui. abração
ResponderExcluirola amigos do blog, o texto é excelente, muito bem visto quanto ao time, mas quero explicar para o amigo ali, que esta dizendo que Leandro Damião e Lauro falharam em seus respectivos momentos, o Damião nos gols e o Lauro no gol, o Damião foi muito marcado por 3 zagueiros, como ele estava sozinho, estaria na obrigação de finalizar, e de qualquer jeito, já que estava entrando dentro da area driblando e com uma sorte jamais vista, porque Zé Roberto, nitidamente, nao pode jogar no lugar que era de Taison, ele nao tem velocidade para isso, e ficou muito bem demonstrado durante o jogo, nesta formação 451 do Roth, simplesmente o Atacante fica Isolado, sem ter com quem tabelar, ou simplesmente conversar, D'alessandro, estava jogando mais no meio do que como armador, que é o que ele sabe fazer, o negocio dele não é marcar a bola, mas sim fazer com que o adversario marque ele, com a saida de Bollati, o Celso, mandou o time todo para traz, colocando Rodrigo, zagueiro de area, bollati, ate entao, estava dominando com categoria o setor entre a zaga e o meio de campo, ja que Wilson Matias estava cometendo faltas cada vez mais infantis, tirando um volante como bollati e colocando um zagueiro, o inter ficou com 5 jogadores dentro da area, e trouxe o time do Emelec para o campo de defesa, ai as falhas sao concequencia, se ele tivesse mantido o Bollati em campo, e somente colocado o Cavenaghi no lugar de Zé Roberto, o time continuaria marcando bem no meio de campo, e o D'alessandro nao precisaria voltar a marcar, que nao é o forte dele,e o time ficaria com 2 atacantes encomodando a zaga adversario, tudo que o inter estaria precisando naquele momento era gols, o emelec tem um time fraco tecnicamente que nao guarda posiçoes, nos iriamos ter um otimo contra ataque, e como o emelec estava saindo para tentar o empate, sobraria os contra ataque para ampliar o placar, mas de nada me adianta explicar tudo isso, o erro foi do Celso e ponto final, é so conhecer o minimo de futebol para saber que 1 Bollati pela metade é melhor que 2Rodrigos em pleno vapor.
ResponderExcluirConcordo, Tiago. Sem falar que, além de termos dado o campo e chamado o Emelec pra nossa área, a infeliz idéia do Celso Roth de tirar Bolatti com quase dois metros de altura pra colocar o Rodrigo, ainda nos deixou frágeis justamente naquele ponto em que o Emelec era mais conhecido: sua bola aérea. Ou seja: as burradas de Roth fizeram barba, cabelo e bigode neste jogo.
ResponderExcluirabraço